É inegável que desde a chegada do técnico Dorival Júnior o Flamengo voltou a ter grandes exibições, resgatando o bom futebol das principais estrelas do elenco rubro-negro. Obviamente, que esse excelente trabalho à frente do Mais Querido faça com que ele seja um dos treinadores favoritos para assumir a Seleção Brasileira, no lugar de Tite, que deixará o comando do escrete Canarinho após a Copa do Mundo no Catar.
E na opinião do jornalista Renato Maurício Prado, existe um nome perfeito para substituir o treinador rubro-negro. Trata-se de Jorge Jesus, que foi o comandante do Flamengo em 2019. Entretanto, mesmo achando o Mister a melhor opção, a contratação seria muito difícil, segundo o profissional.
“Com essa diretoria, acho muito pouco provável (o retorno). O Landim é um cara muito vingativo, ele não se conformou com o fato de Jesus ter saído depois de renovar o contrato e não quer o Jorge Jesus.”
O profissional detonou a atitude da diretoria do Flamengo, que supostamente tentaram negociar com Jorge Jesus, quando a equipe estava em má fase, sob o comando de Paulo Sousa.
“ Aquele papo todo do Marcos Braz que foi para a Europa buscar o Jorge Jesus é história para boi dormir. Eles não queriam o Jorge Jesus de volta. Que ele quer voltar, eu não tenho a menor dúvida porque ele disse com todas as letras e vocês sabem disso. A diretoria não perdoou por ele ir embora na pandemia. Não foi legal? Não foi, mas eu compreendo. O cara estava sozinho no Brasil, em uma pandemia infernal por aqui… sozinho, com campeonato parado… dizem que ele traiu, mas não estavam na situação dele. Adoraria que ele voltasse.”
E o jornalista ainda foi além e comemorou o fato de Jorge Sampaoli ter acertado com o Sevilla, da Espanha, demonstrando que é totalmente contrário ao estilo de trabalho do argentino.
Eu vou morrer dizendo (que o nome ideal para o Flamengo) é o Jorge Jesus. Tem que quebrar a cabeça se não for ele. Esse negócio de Sampaoli seria um pesadelo no Flamengo. É um pesadelo nos clubes que dirige. É um bom treinador? É, mas transforma o clube em um hospício. Passa a pedir jogador sem parar, traz os jogadores e depois de um mês encosta… não quero o Sampaoli aqui de jeito nenhuma.“