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Rodinei é elogiado por auxiliar de Tite e desabafa sobre momento vivido no Flamengo

Divulgação / Flamengo

Visando a praparação disputa da Copa do Mundo no Qatar, o técnico Tite vai fazer a última convocação nesta sexta-feira (09), para os amistosos contra Gana e Tunísia, os últimos antes da lista final para o Mundial de 2022. E com a brusca queda de rendimento do experiente Daniel Alves, existe uma dúvida entre os torcedores sobre quem será chamado para a lateral-direita.

Com atuações exuberantes com a camisa da Flamengo na atual temporada, Rodinei vem celebrando o momento vivido no Mais Querido e por estar no radar da comissão técnica do Brasil. O jogador da equipe carioca foi bastante elogiado nesta semana por Matheus Bachi, filho e auxiliar de Tite.

“Fico sem palavras de saber que eles têm acompanhado meus jogos, meu trabalho, que tem sido bem feito. Como eu disse, é fruto de muita luta, de muita resiliência que eu tive que ter. Jogar no Flamengo não é fácil. Estou há seis anos e meio e hoje posso dizer que esse é meu melhor momento em campo”, disse Rodinei na saída do Maracanã, logo após a classificação do Rubro-Negro à final da Conmebol Libertadores.

“Mas também nada é sozinho. Tudo com ajuda da comissão, dos meus companheiros. É só agradecer a Deus por esse momento e continuar focado em ajudar o Flamengo. A gente sabe que estamos em uma final de Libertadores, temos um jogo dificílimo de semifinal na Copa do Brasil. Não ganhamos nada. A gente só pode comemorar e ficar feliz com as conquistas. A gente sabe que nossa carreira é movida a títulos para ficar na história. Agora é concentração”.

Em recente entrevista ao canal “TNT Sports”, o auxiliar técnico da seleção brasileira rasgou elogios a qualidade de Rodinei, do Flamengo, e a consistência de Marcos Rocha, do Palmeiras.

“Dos laterais do Brasil, o Rodinei tem uma função ofensiva muito importante no Flamengo, muitas vezes também usando essa amplitude no lado direito. E aí tem o Marcos Rocha consistente, com a saída de três com o Palmeiras”, disse o auxiliar da seleção brasileira.

“A gente tem que entender no contexto da seleção, o contexto do que a gente quer como equipe, para traduzir isso e dar uma segurança maior tanto para nós quanto para os atletas que estiverem em campo. Então, talvez a nossa escolha seja mais baseada na necessidade da equipe do que na qualidade dos atletas que a gente tem na posição”, finalizou.

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